Após dois anos de um relacionamento que parecia perfeito, Milena chega em casa para surpreender seu namorado, apenas para descobrir que ele a traiu. Em um ato de fúria, ela o expulsa de casa e, consumida pela dor, busca refúgio em um bar. Lá, encontra Pietro, um homem atormentado pela perda de seu grande amor. Em uma noite regada a álcool e desespero, eles se casam impulsivamente, sem saber que essa decisão mudará suas vidas para sempre. A manhã seguinte traz revelações inesperadas: Milena descobre que perdeu sua virgindade com um desconhecido e Pietro descobre que a mulher com quem passou a noite é virgem. Quando a mãe de Milena adoece gravemente e revela que não têm dinheiro para o tratamento, Pietro oferece ajuda em troca de um casamento por contrato. Eles concordam em manter essa união temporária até encontrarem seus verdadeiros amores. À medida que se adaptam à nova vida como “recém-casados”, um jogo de aparências começa. Eles fingem estar apaixonados diante da família dele, mas a tensão entre eles cresce à medida que cada um luta com seus próprios fantasmas. Entre planos de trabalho e responsabilidades familiares, Milena e Pietro se veem emaranhados em um relacionamento que pode ser mais do que um simples contrato. Conseguirão eles encontrar o amor verdadeiro entre as mentiras e os desafios impostos pelas circunstâncias? Ou descobrirão que o amor pode surgir onde menos se espera?
Ler maisHoje é quinta-feira. Saí mais cedo do trabalho com o coração leve e ansioso — pedi folga para amanhã e meu supervisor, por milagre, aprovou. Eu só pensava em uma coisa: a surpresa que preparei para o Ruan. Um ano de namoro. Doze meses ao lado de alguém que, até então, eu acreditava ser o homem da minha vida.
Trabalho como secretária há dois anos e, nos corredores da empresa, já corre a notícia de que o filho da dona Rose vai assumir a matriz na próxima semana. Dizem que ele é exigente, perfeccionista, intolerante com erros… e, principalmente, que nenhuma secretária dura muito tempo ao lado dele. Isso me deixa apreensiva, claro. Mas deixei essa preocupação pra depois. Hoje era sobre mim e o Ruan. Sobre o amor. Sobre o que eu acreditava ser uma história verdadeira. A gente se conheceu no fim da minha faculdade. Ele era divertido, carinhoso, falava sobre os sonhos dele com os olhos brilhando — e eu acreditei em cada um. Mesmo com minha mãe não gostando muito dele, nunca me deixou de apoiar. Talvez ela tenha enxergado o que eu não quis ver. Ruan veio passar três meses na cidade, e desde então está morando comigo. Dei apoio, ajudei com dinheiro, emprestei tudo o que podia. Ele vivia reclamando que a empresa não custeava as viagens dele, então eu tentava compensar. Porque quando a gente ama, a gente acredita. A gente confia. Peguei um táxi, com um frio na barriga gostoso, pensando em como ele reagiria à surpresa. Recebi uma mensagem do meu supervisor dizendo que segunda-feira tem uma reunião importante com o novo CEO — e eu mesma vou apresentar o plano. Respondi que sim, claro, e guardei o celular. Uma boa notícia. Mais um motivo pra comemorar hoje à noite. Mas nada me preparou para o que encontrei quando cheguei em casa. Estava tudo apagado. Estranhei, porque ele sabia que eu voltaria à noite. Entrei devagar, tentando não fazer barulho. Foi aí que ouvi… vozes. Risos abafados. E então os sons — sons que não se confundem. Sons que não deixam dúvida. Meu coração congelou. Fui seguindo os ruídos até chegar perto do meu quarto. E então, ouvi. A voz da minha melhor amiga. E a dele. Ruan. Os dois. Na minha cama. O chão pareceu sair debaixo dos meus pés. Fiquei ali, parada, ouvindo tudo. Cada palavra, cada riso, cada gemido… e principalmente, cada traição dita com orgulho. Eles falavam de mim como se eu fosse uma piada. Um detalhe. Um obstáculo conveniente. "Ela nunca vai saber." "Eu uso ela como sempre fiz." "Santa." "E quando o emprego novo der certo, a gente fica junto." Eu não sei quanto tempo fiquei ali. Mas quando entrei no quarto, a expressão de choque no rosto deles foi tudo o que eu precisava pra ter certeza de que não era um pesadelo. Eu não queria acreditar no que estava ouvindo. Meu coração batia acelerado, minha respiração ficou curta, e minhas mãos tremiam enquanto eu me aproximava do quarto. A porta estava entreaberta… e o que vi por aquela fresta fez meu estômago revirar. Era ela. Minha melhor amiga. De quatro na minha cama. E ele — Ruan — o homem que eu pensava amar, o mesmo que jurei proteger e apoiar. Ele estava com ela. Nela. Como se eu nunca tivesse existido. A dor foi imediata. Um corte profundo e silencioso na alma. Abri a porta com força, como se pudesse arrancar aquela cena do mundo. O susto no rosto dos dois foi instantâneo. Mas a vergonha… essa parecia não existir. — Amor! Não é o que parece! Eu posso explicar tudo, por favor, me escuta! Eu te amo! — Ruan se afastou dela apressado, tentando cobrir o próprio corpo. — Foi ela quem me seduziu, juro! — Baixo. Ridículo. — eu disse, com a voz trêmula, mas firme. — Eu tô vendo com meus próprios olhos e ainda tem coragem de mentir?! Sem pensar, peguei o abajur do criado-mudo e arremessei nele. Ele desviou a tempo. — Melinda, por favor! Não faz nada no impulso! A gente pode conversar! — ele insistiu, se vestindo às pressas. — Vocês dois… fora da minha casa. Agora. — minha voz saiu fria, mas eu tremia por dentro. — Se ficarem aqui mais um segundo, juro que sou capaz de fazer uma besteira. Ela terminou de se vestir com um sorriso debochado nos lábios, como se tudo aquilo fosse normal. — Ai, Melinda… não foi nada de mais. — ela disse. — Tira essa cadela daqui, Ruan. Ou eu mesma dou um jeito. — cuspi as palavras, sentindo a fúria queimando meu peito. Ruan me olhou, ajeitando a camisa. — A gente ainda vai conversar, Melinda. Você vai voltar pra mim, eu sei disso. — disse com raiva contida antes de sair. Quando a porta bateu, meu corpo desabou. As pernas falharam, me apoiei na parede e deixei as lágrimas caírem. — Por quê? — sussurrei para mim mesma. — Por que ele fez isso comigo? Eu que estive do lado dele, eu que ajudei, que banquei, que acreditei… como eu pude ser tão cega? Me levantei do chão. Não queria chorar mais. Tomei um banho demorado, como se a água pudesse lavar a dor, como se pudesse apagar o que vi. Não chorei. Não ali. Não diante deles. Tranquei a porta. E finalmente… desabei. A surpresa estava montada na sala. A mesa posta. As velas. O presente. E tudo o que restou foi o silêncio de uma mulher traída, usada, destruída. Fui para o banheiro. Me despi como se pudesse tirar deles de mim. Tomei um banho longo. Quente. Doloroso. E então, me olhei no espelho. Não era mais a mesma Melinda. Saí naquela noite. Fui beber. Sozinha. Com os olhos secos e o coração em pedaços. Me vesti, passei um batom vermelho e coloquei uma roupa que me fazia sentir forte. Eu precisava sair. Respirar. Esquecer — nem que fosse por algumas horas. Fui até um bar perto de casa, o mais movimentado da região. Pedi uma bebida. Depois outra. E mais outra. Eu queria apagar o que sentia. E, por alguns instantes, até consegui. E foi ali, no fundo do poço, que conheci o homem que mudaria minha vida para sempre. Já meio alta, notei um homem sentado algumas mesas à frente. Alto, bonito, elegante. E o mais curioso: ele também não parava de me olhar. Em poucos minutos, ele se aproximou da minha mesa com um sorriso gentil. — O que uma mulher linda faz aqui, com esse olhar tão triste? — ele perguntou. Dei uma risada amarga. — Comemorando. Acabei de ser traída pelo meu noivo. — respondi, encarando meu copo. — Então, o cara é um completo idiota. — ele disse, sério. — Quem é que trai uma mulher como você? — Pois é… a vida tem dessas. — suspirei. — Quer participar da minha tristeza? Ou comemorar meu chifre? — Claro. Nunca recuso um convite de uma bela mulher. — ele respondeu, chamando o garçom. — Boa noite. O que vão querer? — o garçom perguntou. — Duas garrafas de uísque e um balde de gelo. — ele disse. — Vai querer outra coisa? — perguntou, me olhando. — Não. Eu bebo o que você beber. — respondi. Fizemos um brinde. Nossos copos se tocaram como se fosse um acordo silencioso de dois corações partidos. — E você? O que te trouxe aqui? — perguntei. Ele olhou para o fundo do copo, pensativo. — Hoje faz um ano que minha noiva me abandonou. — respondeu com calma. — Sinto muito. — falei, sincera. — Obrigado. Também sinto muito por você. — ele respondeu. — Vamos brindar a isso? A nós dois? Que um dia a gente encontre alguém verdadeiro. Alguém que saiba amar de verdade. — sugeri. — Ou, quem sabe, que a gente se torne bons amigos. Dois sobreviventes tentando seguir em frente. — ele disse. — Brindo a isso. — sorri, pela primeira vez naquela noite. E brindamos. Pela dor. Pela coragem. Pela chance de recomeçar.Hoje em dia eu percebo que fiz muito mal ao Pietro, e tudo isso pra deixar o Ruan feliz, e eu achava que era feliz só que não era, e acho que o que eu irei fazer agora é a coisa mais certa a se fazer, e também pedi perdão a pessoa que eu fiz mal.Bom vamos lá me deixa me apresentar primeiro antes de continuar a falar, me chamo Sofia e hoje eu tenho 30 anos, eu conheci o Ruan numa boate, e eu boba logo achei que era amor a primeira vista, tinha acabado de sair de um relacionamento complicado, aonde o meu ex vivia me falando que eu era uma idiota, que sabia lhe satisfazer em quatro parede, que eu não sabia dar prazer a homem nenhum, e ele só estava comigo porque eu era uma moça direita, de família rica, já que meus pais são donos da empresa de tecnologia, e sócio antigo do pai do Pietro, então que eu só tinha meu nome como serventia pra ele, e por eu ser boba, e não saber nada do que ele gostava, que ele tinha que procurar fora o que lhe fazia sentir prazer, e fazia homem que ele é, eu
Ela chupa com gosto a cabeça do meu pau, sinto o mermo pulsando já na boca dela, seguro firme atrás do seu cabelo e gozo na garganta dela, a safada ainda lambe a cabeça do meu pau olhando pra mim, é uma filha da puta gostosa mermo, levanto ela no meu colo e encosto seu corpo contra a parede - Gostosa, safada _ seguro o seu maxilar sentindo as nossas respiração pesada pra caralho - Não quero que você faça amor comigo, eu quero que você me foda e com força _ pede manhosa e eu franzo o cenho encarando ela até porque ela não é muito de pedir - Tu não tava tão safada desse jeito não, que rolou, tá com saudade de sentir o pau do teu homem fodendo com força a tua bocetona é isso mermo gostosa _ ela assente mordendo os lábios com carinha de sapeca - Eu tô com saudade de sentir teu pauzão gostoso, me fodendo com força sim, e olha que depois que chegamos transamos muito, mais ainda esrou com saudade_ fala me olhando fixamente nos olhos e eu levo a merma até a cam
Fala pra vocês minha lua de mel esta bom demais, do mesmo dia que chegamos aqui, deixei minha mulher descansar neh, até porque eu quero aproveitar muito, e ela depois de engravidou ficou maior tarada, e se ela quer me usar quem sou eu pra falar que não.Só que ela ficou toda brava comigo, porque vinhemos aproveitar a praia daqui, e sem eu fazer nada, ela descontou em mim, pra vocês entender melhor, ela queria uma agua de cocô e eu fui buscar, só que quando estava chegando perto onde nos estava duas mulheres me parou._ Oi tudo bem, gostaria de saber se você sabe onde podemos alugar um barco, pra pode ficarmos afastada daqui- Uma morena me perguntou _ Oi boa tarde, então pode seguir em frente, vocês vão ver uns barco ali, aí é só conversar com os cara lá- falei tranquilo _ Aí obrigada, vamos lá amor então, quem sabe não conseguimos um barco, e podemos aproveitar sem ninguém ficar olhando a gente com cara feia- A loira fala Então as duas são um casal, eu mesmo n
Cheguei da minha casa, depois de mais um dia da empresa, eu fiquei sabendo que o Pietro foi pego num bar com uma mulher, mais um envelope que estava sobre a mesa de centro com um leve baque, me chamou atenção e fui ver o que era, e não acredito, como assim eu não esperava. O convite para o casamento de Pietro. A simples visão do nome do meu primo estampado ali fez o meu sangue subir à cabeça. Casar? E assumir de vez a empresa como CEO? Era demais para suportar, como assim ele iria se casar.“Ele não pode estar falando sério”, eu rosnei rasgando o convite com fúria. A data estava marcada, o local indicado, mas o nome da noiva… estava em branco. Um detalhe que me deixou ainda mais irritado. Quem seria a tola a se prender a Pietro, o homem que eu via como um fraco? Aí tinha, e isso era uma farsa.A ansiedade e a raiva me consumia nos dias que antecederam o evento. Eu sabia que Sofia também recebeu um convite, ja que a mesma me ligou pra avisar, e então planejamos ir juntos
E eu quando ia pra Itália, eu tinha a Sofia me esperando, lógico que a gente sempre deixou nossa relação aonde podíamos se envolver com outras pessoas, só que quando estivéssemos juntos seria só nós dois, e foi a melhor coisa que eu fiz, Sofia não é ciumenta e não fica pegando do meu pé igual a Lari a amiga da Mel, que queria que eu largasse da Mel pra ficar com ela, só que eu não queria fazer isso, então tive que contar o meu plano pra ela, e como ela era a segunda secretária da empresa, ela começou a me ajudar, a pegar assinatura da Mel sem ela perceber, sim eu sempre soube aonde minha querida ex noiva trabalhava, e isso só me fez querer ficar com ela mais ainda. Só que infelizmente um dia cheguei com meu pai duro feito rocha, e a Lari estava ali peladinha, se tocando, e chamando meu nome, e como nos sabia que a Mel iria chegar tarde, eu fui fazer o que eu amo fazer, fuder aquela buceta da Lari, só que não percebemos a hora, e foi ai que tudo mudou, estávamos transando e falando c
Vamos lá me chamo Ruan e tenho 27 anos, sou primo do Pietro e da Rayane, só que como eu posso dizer sou filho de uma traição do meu pai, e como a minha mãe de criação também estava grávida só que perdeu o bebê, eles decidiram me colocar do lugar, melhor foi mais decisão do meu pai do que da Helena, ele é irmão mais novo do meu tio, os dois sempre se deu bem, só que eu com meus primos nunca me dei bem.Eu quero tudo que me pertence por direito, e isso quer dizer a empresa, a presidência que era do meu tio, já que tem pra Vice presidente eu fiquei já que meu primo decidiu colocar aquele amigo babaca dele, o órfã de pais o Taylor, eu ja tenho tudo preparado pra isso, e a minha chave será a Melinda, ela vai se arrepender por ter me dado o fora, mais antes de chegar da mesma, vou contar um pouco do que eu já fiz do meu passado.Hoje decidi vim num salão de festas estava repleto de pessoas influentes, cada uma com seu sorriso forçado e conversa fiada. No centro de tudo, eu ob
Último capítulo