Me chamo Katrina Schneider, tenho 18 anos e estou noiva a 1 ano de Oliver Marinho um empresário que está ficando bastante famoso. Quem me criou foi minha vó Rose Moreira, não conheço meus pais e não me lembro de mais nada antes dos meus 8 anos, atualmente moro no Brasil em São Paulo. Minha família tem uma fazenda enorme de importações de café mas o nosso verdadeiro foco é ajudar no contra bando para as máfias, e como sempre isso tem que ser mantinho em segredo, oque pede alguns sangues derramos por aí. Atualmente alguns russos tem me caçado por aqui, tentando me sequestrar, mas fui muito bem treinada e até agora só tiveram fracasso. Mas para entender melhor a história precisamos voltar a 15 anos atrás onde tudo começou...
Leer másPerspectiva de Kleb:
15 anos atrás: Ursula Schneider: Meninos corra peguem as meninas cada um assume a responsabilidade de uma ,Kleb você fica com a Katrina e vai para a Argentina, Klaus com a Karina e vai pra Espanha e Kurt voce fica com a Karin e vai para o Estados Unidos, lá teram pessoas lhe esperando e... A porta do nosso quarto é rapidamente aberta e nosso tio entra correndo em nossa direção com as nossas irmãs no colo, e logo atrás ouvimos muitos barulhos de tiros e meu pai o Dom da máfia Alemã senhor Moritz Schneider entra gritando. Moritz: Eles tem que sair agora com as meninas ou não conseguiremos mais tira-los daqui, a Máfia russa já entraram pelos portões, saiam agora! Meu pai diz. Eu e meus irmãos agarramos as pequenas em nossos colos e uma mochila de acampamento que sempre tínhamos prontas em nossos quartos perto da porta de fuga e saímos correndo para a porta dos fundos da mansão sem olhar para trás, a única coisa que eu e meus irmãos conseguimos pegar antes de sairmos do terreno da casa foi um faca e uma pistola de alguns corpos de nossos soldados que já estavam mortos, quando ouvimos uma explosão de dentro da Mansão, agarrei a minha irmãzinha mais forte e corri mais para dentro da floresta até meu corpo não aguentar mais de exaustão, quando dei por mim já estamos tão a fundo da floresta que provavelmente estaríamos perdidos se eu e meus irmãos não conhecemos tão bem essa floresta por simples fato de meu pai ser tão rígido em nossos treinamentos que nós levava vendados para dentro da floresta cada um em uma canto diferente e tínhamos que nós localizar e voltarmos para a casa, da primeira vez eu e meus irmãos ficamos juntos e demoramos 4 meses para voltar mas amadurecemos muito nesse tempo e quando voltamos meu pai explicou a realidade em que vivíamos,hoje não julgo ele e concerteza faria a mesma coisa por meus filhos, Katrina chorava desoladamente em meu colo chamando por nossa mãe e não tenho muito oque fazer para acalma-la já que ela tem apenas 2 anos de idade , já está para amanhecer e com minhas pernas de uma criança de 8 anos não consegui me afastar muito da casa com Katrina no colo , vou precisa encontrar um esconderijo até que anoiteça novamente para nós locomover. Ando mais alguns minutos e o céu está cada vez mais claro, oque nos torna mais visível, andar durante a noite pode ser perigoso na mata devido a animais selvagens mas prefiro lidar com eles doque com homens armados pronto para nós matar. Encontro a caverna onde eu e meus irmãos passamos a noites quando estamos em treinamento, sei que Kurt sempre deixa esqueiros escondidos nas nossas bolsas ele é conhecido por ser mão leve tudo oque ele pode ele rouba por diversão mesmo, mas geralmente esqueiros são sua paixão como a cada 2 semanas estamos na mata e é dificil fazer fogo sempre damos um jeito de carregar esqueiros. Assim que encontro o esqueiro coloco minha bolsa no chão e Katrina sentada ao lado ela está tremendo de frio vou fazer uma pequena fogueira só para nós aquecer do frio enquanto descansamos afinal já está de manhã então não tem a necessidade de clarear o ambiente só aquecer mesmo. Observo Katrina dormindo em meu colo enquanto verifico a munição da pistola que peguei de um de nosso soldado morto, ele não teve nem chance de atirar está totalmente carregada o ataque foi muito bem planejado e executado por profissionais. Conforme o dia vai passando e a noite vai caindo minha fome vai aumentando e começo a mexer nas coisas da bolsa para ver quanto de comida e bebidas temos para dividir entre nós dois.NikolaiDimitry: Porra Nikolai você é idiota ou você se faz? meu irmão entra aos berros no quarto de hospital onde Tatiane está deitada adormecida.Nikolai: Fala baixo ela acabou de dormir, está passando por um momento difícil ela perdeu o bebê. Meu irmão passa a mão pelo rosto irritado.Dimitry: Você chegou a ver o bebê pelo menos? Ele coloca a mão na cintura me encarando bravo.Nikolai: Não consegui falar com o médico, estou esperando ele voltar. Dimitry abaixa a cabeça.Dimitry: Puta merda, como consegue ser tão burro a esse ponto, eu nem acredito em Deus mas PELA AMOR DE DEUS meu irmão acorda pra vida.Nikolai: Ah vai se fuder, te chamei aqui porque quero que você procure Katrina. Ele me olha irritado.Dmitry: Sabe que não posso, não vou quebrar mais um acordo com Kleb, ah a propósito. Ele joga uma pilha de papéis na mesa.Nikolai: O que é isso? Pego os documentos e começo a ler.Dimitry: Seu divórcio, é só assinar papai e eu cuidamos de tudo, só falta sua assinatura. Ele me est
katrina Estou dando banho nos meus pequenos com a ajuda da Sra. Kim e minha irmã, Kim está me orientando enquanto minha irmã observa e tira a roupa da minha bebê para me entregar enquanto estou dando banho no meu filho. Kim: Isso mesmo, querida você está se saindo bem. Diz sorrindo. Karin: Quando eu tiver meu bebê, espero que eu consiga fazer pelo menos metade do que você estava fazendo. Kim: Você será uma mãe magnífica, Mas não demore tanto para me dar netinhos. Diz dando tapinhas nas costas da minha irmã que faz careta. Karin: Para isso preciso que a senhora me ajude a manter aquela oferecida longe do meu marido. Kim dá um sorriso e concorda. Não me envolvo em seus assuntos e a conversa morre por ali. Depois de dar banho nas crianças, a Kim e minha irmã leva as crianças para a sala, enquanto eu vou tomar um banho, o médico que está cuidando de mim e das crianças finalmente me liberou para sair do quarto já faz 1 semana que estou em total repouso, foi uma briga feia pa
Nikolai Depois que sai do quarto de Katrina, recebi uma ligação de Apolo, sei que o que vou fazer não será aceito de bom grado por Katrina ,mas foi a única forma que consegui pensar para manter todos vivos e felizes, claro que logo após que Tatiane e o bebe estiverem bem e seguro, eu resgataria com gêmeos de Apolo e traria eles bem e seguros para ela novamente. Estou voltando para o hospital quando encontro meu irmão vindo em minha direção, e logo me desce um soco no rosto me fazendo recuar alguns passos para traz. Nikolai: Que merda é essa? O encaro confuso. Dimitry: Eu que o diga, que merda você tem na cabeça de dar as crianças para Apolo? Arregalo meus olhos, como ele sabe disso, acabei de conversar com Apolo sobre, só se ele escutou a conversa. Nikolai: Ouvindo conversas irmão? Isso não é da sua índole.Digo limpando o sangue que escorre do pequeno corte que foi feito em minha sombrancelha. Dimitry: Índole? Quer falar disso mesmo caralho, você teria mesmo a coragem de ti
Katrina Saber por Kleb que Nikolai pretendia dar meus filhos para Apolo me deixou muito preocupada, nunca imaginei que ele fosse capaz de fazer tal coisa, mas parando para pensar eu realmente não conheço Nikolai. Tudo bem ele não amar meus filhos por não serem dele, mas tira-los de mim que sou a mãe para dar ao Apolo, isso foi a gota para mim. Estamos em um carro todo blindado, os meus pequenos estão dormindo tão gostoso e calminhos, se eles soubessem a loucura que estão sendo obrigados a viver. Saio dos meus pensamentos quando Kleb toca em minha mão a segurando forte, o olho com lágrimas nos olhos. Kleb: Vocês estão seguros agora, klaus já conversou com Karin e Akira em nos esconder por um tempo. Akira: Fique tranquila, já estou providenciando tudo para vocês em minha casa, uma equipe médica aguarda a nossa chegada. Diz enquanto fala ao telefone. Katrina: Obrigada, e desculpe incomodar. Karin: Ah irmãzinha você não incomoda, agora me conta como chama meus sobrinhos.
kleb Schneider Assim que saio do quarto após deixar Katrina descansar um pouco, me aproximo do meu irmão Klaus. Kleb: Cadê o Nikolai? Pergunto sem rodeios. Klaus: Está lá fora, Fui para conversar com ele, mas trombei com seu irmão no caminho e pedi pra ele fazer isso porque minha vontade é de socar aquele bosta. Diz rosnando. kleb: Katrina quer ir embora agora, providência a transferência. Ele não questiona vai logo tratar do que lhe pedi. Saio do hospital procurando pelo Nikolai e percebo que está no estacionamento sozinho debruçado no carro e ao telefone, vou até ele quando escuto um pedaço da sua conversa. Nikolai: Eu aceito a troca só me dizer onde e quando Apolo. Franzo minha testa. Nikolai: Não machuque a Tatiana e nem meu filho, se tiver um aranhão que seja você ira se arrepender. Olho para os lados e percebo que ninguém ainda notou minha presença, então volto para dentro do hospital. Esse filho da puta, está pensando que vai fazer o que? Que merda é essa de tr
Katrinasinto alguém mechendo em meus cabelos e segurando minha mão, mas minhas pálpebras está tão pesadas, parecem estar coladas, escuto um choro de bebê bem longe e só assim meu corpo responde, abro meus olhos e me sento na cama rapidamente, somente para sentir uma tontura forte, e meus olhos se fecharem novamente por conta da luz no quarto que me incomoda.Kleb: Katrina, calma estamos aqui, não se esforce. Sinto suas mãos quentes em meus braços me colocando novamente deitada.Klaus: Kurt vá chamar o médico, diga que ela acordou. Escuto passos saindo do quarto, tento me acostumar com a luz do quarto aos poucos piscando várias vezes.As mãos de Kleb ainda estamos em mim me segurando, quando finalmente consigo abrir os olhos, olho diretamente para meu irmão, que suspira aliviado e os olhos cheios de água.Katrina: Não sabia que era um bebê chorão. Ele se joga na cadeira dando risada.kleb: Ah não foda Katrina, você me deu um puta susto. Dou uma risada.Dou uma olhada no quarto e perce
Último capítulo