Amália acordou pela manhã. O quarto estava silencioso, Glauco não estava lá. Vestiu o robe e saiu. Ainda era muito cedo. Desceu as escadas e viu Nice na cozinha.
— A senhora viu Glauco? Perguntou, Amália.
— Não, não o vi hoje. Cheguei há pouco. Respondeu Nice.
Amália caminhou até o escritório. Estava vazio. Abriu a porta principal, encontrando apenas os seguranças. Puxou o robe, escondendo-se atrás da porta.
— Glauco já saiu? Perguntou, quase em um sussurro.
— Sim, senhora. Respondeu um deles, sem olhar diretamente para ela, em respeito.
Ela assentiu, fechou a porta com ar pensativo. Onde Glauco teria ido tão cedo?
Voltou à cozinha. — Não precisa colocar o café na mesa. Glauco já saiu, posso tomar aqui mesmo. Disse a Nice.
Subiu, tomou banho e se arrumou para a aula. Na cozinha, tomou o café em silêncio. Nice, percebendo o clima, também não fez perguntas.
Glauco havia saído bem antes do sol nascer. Saiu sozinho. Paolo o aguardava. Mandara uma mensagem no meio da noite. Glauco acordou