13- "Nem nos seus melhores sonhos."

Ele olhou para ela juntando as sobrancelhas, irritado.

— Ela vinha te intimidando e você não disse nada?

— Ia reclamar para quem? De quê? Como disse... sou...

— Já sei, “apenas uma criada”. Pare de repetir isso. Disse, incomodado.

— Estou só repetindo o que o senhor disse. Provocou.

Glauco apertou o volante.

— Sabe o que tenho vontade de fazer com você? Perguntou entre os dentes.

— Me deixar aqui? Disse Amália, divertida.

Glauco olhou o sorriso que ela escondia e odiou o quanto aquilo o afetava.

— Nem nos seus melhores sonhos. Murmurou, desviando o olhar. Estava furioso consigo por não conseguir ficar bravo com ela.

O caminho até o centro de Sorrento foi longo e silencioso.

Quando estacionaram, Amália desceu e encarou a fachada da loja. Fazia muito tempo desde a última vez que estivera em um centro, vivia se escondendo. As lembranças do dia em que foi levada... e dos tormentos que vieram depois... a deixaram imóvel.

Glauco entrou sem notar que ela ficara. Quando se virou, viu-a parada
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