Jocellyn parou assustada, ele não costumava falar daquela forma com ela, franziu a testa. O tom de Kwami deixava espaço para contestação.
Ele colocou as sacolas no chão, puxou o ar fundo e a olhou com o coração sangrando, com ele Jocellyn parecia uma menina, mas com os outros ela podia ser cruel sem nem sequer perceber.
— Nyota, me desculpe, mas não podemos.
Jocellyn não entendeu, podiam! E achava muito injusto que não pudesse gastar o próprio dinheiro com o filho. Não ofereceu nada a Kwami, pois tinha certeza de que ele não aceitaria, mas queria poder mimar Zawadi, o garotinho já tinha passado por tantas coisas. Precisava que ele se sentisse amado, protegido.
— O quê? As roupas? Kwami, nós podemos pagar. Isso não é um problema, juro!
— Para você, não é.
Zawadi se remexeu no colo da mãe, realmente estava incomodado com a fralda, não estava acostumado a usar. Jocellyn beijou a testa do garotinho, tentou acalmá-lo, mas ele começou a chorar.
Kwami esticou os braços pedindo o filho e assi