Dedico este livro a todos aqueles que carregam dentro de si um vinhedo invisível — um campo fértil de memórias, afetos, dores e recomeços. A você, que entende que a vida é feita de colheitas imprevisíveis, de estações que chegam sem aviso e de frutos que só amadurecem quando o coração finalmente aprende a esperar.
Aos leitores que caminharam ao lado da família Montevino desde o primeiro capítulo, quando nada era certo e o futuro parecia apenas uma ladeira longa entre vinhedos silenciosos — esta obra é também sua. Vocês deram voz às pausas, sentido aos silêncios e força às páginas que pareciam difíceis demais de escrever. Obrigado por segurarem minha mão enquanto eu buscava as palavras certas, por acreditarem nesses personagens quando até eu duvidava deles, e por enxergarem luz mesmo quando as sombras eram densas demais.
Às almas sensíveis que sabem que uma história nunca é apenas uma história — é um encontro. Obrigado por encontrarem abrigo aqui. Obrigado por permitirem que esta ficçã