Joshuá não tinha ideia do que fazer, mas o corpo parecia saber.
Ficaram se olhando um tempo, mas em seguida a boca passeou pelo corpo da menina como quem descobre um novo mundo. A beijou, depois voltou para a tatuagem, sentia como se aquela parte do corpo de Hope, sempre tivesse pertencido a ele.
Se beijaram até que ele se deitou sobre ela, com cuidado, com medo, com amor.
— Hope, eu...
O rapaz estava ofegante, perdido, sabia que ficaria assim quando estivessem juntos, descobriu que estava certo. O peito estava apertado, como se não conseguisse respirar e nem se importava.
— Eu também quero, Joshi.
E quando ele entrou nela, foi devagar, sentindo o corpo todo dela se abrir pra ele. O corpo inteiro queria entrar nela, foi tomado por uma onda maior do que ele, gemeu com forte, rouco, entrou mais fundo.
Hope chorou e ele se sentiu péssimo.
Joshuá parou.
— Eu…
Ela balançou a cabeça.
— Não, continua! É só que... é, eu... eu te amo.
Ele entendeu.
Beijou cada lágrima, e fez amor com ela como