Sombra não precisou ir atrás de Tank, três toques e ele atendeu o telefone, só atendia duas pessoas, uma era Dállia e essa tinha um toque diferente para que ele parasse absolutamente tudo o que estivesse fazendo, a outra era Dylan.
— Fala, chefe.
A voz do rapaz estava rouca como se tivesse acabado de acordar.
Sombra se encostou na parede, olhou pela janela e viu Júlia brincando com os netos no quintal.
— Onde você tá, moleque?
— Sombra?
— É, mas por alguma razão estranha eu estou usando o telefone do Fantasma, o meu deve estar com algum problema, já que você não me atendeu.
— Estava no silencioso, para outros números, senhor. Desculpe.
— Onde você está?
— Seguindo o filho do chefe.
Sombra franziu a testa.
— Ele não está com a irmã?
— Eu sei, chefe. Relaxa, o Endi já mandou gente pra lá. Colocou os soldados dele pra fazerem sombra pros dois. A menina tá protegida, até demais.
Sombra soltou um meio sorriso.
— O moleque pensa em tudo, né?
Tank acreditava que não fosse pensamento, talvez