Lis havia entrado no quarto do filho segurando um papel rasgado meio de qualquer jeito. Noah estava ali há horas, procurando, rastreando, anotando.
O coração apertado no peito, já tinha se perdido várias e várias vezes naquilo que ele era um dos melhores em fazer, mas não parou, não podia parar.
Anne não se casaria, mesmo se tivesse que matar cada homem do México, ela não se casaria.
Ele ouviu quando a mãe chamou, mas ainda não estava pronto para falar com ela.
Não sem falar algo que a ferisse e só de imaginar ver Lis machucada isso o destruía. Ela não tinha o colocado no mundo, não como as mães biológicas faziam, mas foi a mãe mais companheira que alguém poderia desejar.
— Fedido, estou falando com você, bebê.
— Estou ocupado, mãe.
— Eu sei filhote de nerd, mas nem sempre a resposta está em uma tela.
Lis puxou uma cadeira e colocou ao lado da que o filho estava.
— Quando eu encontrei uma camisinha na sua calça eu quase infartei, sabia? Comecei a te vigiar, estava morrendo de medo de