O som constante do monitor cardíaco preenchia o silêncio frio do quarto hospitalar. Cada bip era uma esperança, uma lembrança de que Amber ainda estava ali, mesmo que perdida dentro de um mundo onde ninguém mais conseguia alcançá-la.
Três dias haviam se passado desde o resgate. A polícia prendera Olga e seus capangas, e a mansão antiga fora lacrada como cena de crime. Ainda assim, nada disso trazia alívio àqueles que esperavam por Amber. A sala da UTI transformara-se em um ponto de vigília constante para os Willivam, para Maria, Victor e até John, que quase não se alimentava desde que vira sua melhor amiga inconsciente, coberta de hematomas e com o rosto pálido como porcelana.
Victor permanecia ao lado dela a maior pa