4.2 - Pesadelo

O relógio marcava pouco depois das três da manhã quando Ana apareceu no corredor com os olhos cansados e uma prancheta na mão.

— Marina, consegue me ajudar na ala dos residentes mais frágeis? A medicação da madrugada começou agora, e o Carlos não apareceu pro turno.

— Claro — respondi, já me levantando do banco próximo à copa. — Deixa comigo.

Caminhamos juntas pelos corredores abafados, com as luzes reduzidas lançando sombras suaves nas paredes. O asilo, nesse horário, parecia outro lugar — mais silencioso, mais íntimo, quase como se respirasse com outro ritmo.

A primeira parada foi no quarto de Dona Ivone, que dormia profundamente. Apenas

Sigue leyendo este libro gratis
Escanea el código para descargar la APP
Explora y lee buenas novelas sin costo
Miles de novelas gratis en BueNovela. ¡Descarga y lee en cualquier momento!
Lee libros gratis en la app
Escanea el código para leer en la APP