Intenso e selvagem.
O corpo de Helena tremia sob o dele, cada estocada de Adrian a levando mais fundo num abismo de prazer que ela não queria sair. Ele a preenchia por completo, o pau grosso e quente deslizando dentro dela com uma precisão que a fazia perder o ar. Ela cravou as unhas nas costas dele, arranhando forte, marcando a pele como se quisesse deixar ali a prova do quão prazeroso estava sendo aquele momento.
Adrian gemeu contra o pescoço dela, o pau latejando dentro da boceta apertada, mas não queria acabar ali no sofá. Com um movimento fácil, ele a levantou nos braços — as pernas dela ainda envoltas na cintura dele, o pau ainda enterrado fundo —, e começou a caminhar em direção ao quarto, cada passo fazendo-o deslizar mais dentro dela, arrancando gemidos abafados.
— Porra, Adrian… isso está muito bom… — ela ofegou, as unhas cravando os ombros dele, a boceta pulsando a cada movimento.
Ele não respondeu com palavras. Encostou-a na parede do corredor, as costas dela batendo com um som surdo, e fodeu