Enquanto Alexander tinha uma conversa franca com seu avô, Isabelle trocava mensagens com sua amiga de Nova York. A foto que recebeu do homem que visitou sua amiga não era tão nítida assim, e isso não ajudaria em nada.
— Como pode ser tão incompetente assim? Uma simples imagem, e ela não consegue me mandar isso. Como sempre, vou ter que me virar sozinha — murmurou Isabelle, irritada, assim que desligou a ligação.
Sem a imagem clara do homem que estava atrás dela, Isabelle teria que tomar mais cuidado, e a desconfiança faria parte de sua rotina. Enquanto pensava naquele problema que ela ainda não sabia como iria lidar, se deu conta de que Alexander estava demorando bastante.
O relógio foi conferido, e Isabelle notou que já fazia horas que ele havia saído, mas ele nem ao menos deu alguma notícia ou indicação de onde estava.
— Tem alguma coisa acontecendo, e sinto que não é nada de bom. E tudo começou depois daquela maldita pulseira.
A constatação de que alguma coisa estava errada fez um n