Alô, meus/minhas queridos/as leitores/as! Como se encontram?? Espero que bem! Aqui segue mais um capitulo! Savannah sempre aprontando e Ryder sempre indo ao seu resgate! Me contem o que estão a achar desse casal tão fogoso e tempestoso!? Espero vos ver no proximo capitulo! Beijinhos, DricaP.
RyderNo final da noite, já estou exausto, coberto de preocupação, irritação... e, mesmo assim, incapaz de deixar de cuidar dela.Porque essa mulher...Essa mulher é a minha loucura.Depois de incontáveis paradas para Savannah vomitar, finalmente chegamos ao rancho. As luzes da casa estão apagadas, e eu espero que ninguém acorde ao levá-la para dentro. Minha mãe e minha avó não precisam se preocupar com isso.Olho para Savannah. Ela está de olhos fechados, a cabeça apoiada no encosto do banco. Observo-a por alguns segundos, até que ela abre apenas um olho e murmura com a voz sonolenta:— Obrigada, cowboy.Solto um suspiro e murmuro, sem pensar:— Você ainda vai ser a minha perdição, ruiva.Ela ri suavemente, e algo em seus olhos brilha. Mas, ao invés de simplesmente ignorar meu comentário, ela vira o corpo na minha direção, me analisando com uma expressão curiosa.— Perdição? O que quer dizer com isso, Ryder?Engolo em seco. Eu não deveria ter dito aquilo. Mas antes que possa dar uma r
SavannahMinha respiração ainda está irregular por causa do que tinha acontecido minutos antes no carro. O silêncio entre mim e Ryder não é desconfortável, mas está carregado de algo que eu não consigo nomear.Ele quebra esse silêncio primeiro:— Está tarde. É melhor irmos para dentro.Ele sai do carro e, por um instante, hesito em segui-lo. Mas então ele abre a porta do lado do passageiro e estende a mão para mim. Seguro-a sem pensar duas vezes, permitindo que ele me ajude a sair. No entanto, ao invés de soltar minha mão, seus dedos se entrelaçam nos meus.Fico surpresa. E ainda mais surpresa quando, ao invés de me guiar até a casa principal, ele me leva na direção oposta, rumo ao estábulo.— Para onde estamos indo? — pergunto, desconfiada.— Não quero correr o risco de minha mãe e minha avó acordarem e te verem nesse estado. Não quero preocupá-las.Assinto sem contestar. Eu já tinha dado problema o suficiente por uma noite.Subimos a escada lateral do estábulo que leva ao segundo pi
SavannahA luz que atravessa a pequena janela me desperta. Piscando algumas vezes, sinto o corpo pesado contra o colchão, mergulhado em um calor confortável.Demoro alguns segundos para entender onde estou, até que flashes da noite passada voltam com força.O bar.A bebida.Ryder aparecendo.O carro.O beijo.O apartamento dele.O abraço na cama.Meu rosto esquenta.Viro para o lado, esperando encontrar um corpo quente e tatuado ao meu lado, mas, em vez disso, vejo um grande monte de pêlo dourado me encarando.— Bear — murmuro, soltando uma risada baixa ao vê-lo deitado no lugar de Ryder.Ele abana o rabo e se aproxima um pouco mais. Deslizo os dedos por sua cabeça macia e suspiro, sentindo um misto de vergonha e ansiedade pelo que aconteceu ontem à noite.Foi longe demais?Minha mente começa a trabalhar rápido demais, mas então o cheiro no ar me tira desses pensamentos.Café. Algo doce... Panquecas?Curiosa, me levanto e sigo o aroma.E quando o vejo, parada à porta da cozinha, sinto
SavannahDepois da manhã incrível que tivemos, a realidade começa a bater à porta. Já está quase na hora do almoço, e eu sei que preciso sair do apartamento de Ryder antes que alguém me veja.Com o coração ainda acelerado e o corpo leve, visto minhas roupas e deslizo para fora do apartamento, prendendo a respiração a cada passo. O rancho está movimentado, mas, com sorte, consigo evitar qualquer olhar curioso. Quando estou prestes a cruzar a varanda e me considerar segura, uma voz carregada de sarcasmo me faz congelar.— Bem, bem... olha só quem está tentando fugir como uma ladra no meio do dia.Fecho os olhos e solto um suspiro. Droga.Me viro lentamente e encontro Hunter, braços cruzados e um sorriso zombeteiro nos lábios.— Não enche, Hunter — murmuro, tentando passar por ele.Mas, claro, ele bloqueia meu caminho, se divertindo com a situação.— Então... como foi sua noite? — pergunta, erguendo uma sobrancelha. — Ou melhor... sua manhã?— Você não viu nada — aviso, apontando um dedo
RyderO jantar transcorre entre risadas e conversas animadas. Pela primeira vez em muito tempo, sinto-me verdadeiramente relaxado. Sem a habitual tensão nos ombros, sem a sombra persistente de frustração que se tornou minha companheira constante.Olho ao redor da mesa e percebo como esses momentos são raros. Minha família reunida, a casa cheia. Até Savannah parece fazer parte disso como se sempre tivesse pertencido a este lugar.No meio da refeição, encaro Landon e pergunto:— Então, quais são seus planos? Vai ficar muito tempo ou logo estará de volta à estrada?Landon descansa os cotovelos na mesa e solta um suspiro antes de responder:— Para ser sincero, irmão... acho que já vi tudo o que tinha para ver. — Ele sorri de canto. — Não estou ficando mais jovem, e acho que está na hora de assentar.Assinto, compreendendo.— É bom saber disso.— Isso me deixa muito feliz, querido — Rose diz, com um brilho emocionado nos olhos.Isaiah sorri.— Um par de mãos a mais no rancho nunca é demais
RyderA estrada segue sob os pneus do carro, e The Country Bar surge à nossa frente, suas luzes brilhando contra o céu escuro.E eu sei que essa noite vai me testar de formas que eu não estou preparado.O bar country está lotado, e antes mesmo de entrarmos, podemos ouvir a animação vinda lá de dentro. Risadas altas, o som de botas batendo no assoalho de madeira, e a banda tocando alguma música animada.O estacionamento não tem muita iluminação, apenas uma luz fraca sobre a porta do bar, criando sombras que dançam pelo chão de terra batida.Assim que saímos do carro, Landon se junta a nós, e seguimos em direção à entrada. Mas não demora para que eu perceba que estamos sendo observados.Um grupo de quatro homens está encostado perto da porta, cigarro entre os dedos, conversando entre si. Mas os olhos deles não estão no cigarro.Estão em Harper.Estão em Savannah.E não gosto nada da forma como olham para elas.Os olhares são lentos, avaliadores. Como se estivessem despindo as duas com os
RyderAbro a porta da pequena arrecadação ao lado do banheiro feminino e a puxo para dentro comigo. Tranco a porta atrás de nós, girando a chave no trinco.Quando me viro, ela está encostada contra a parede, os olhos faiscando.— Então é assim? Você me sequestra e me tranca aqui?— Você me provocou a noite inteira, ruiva. Agora vai lidar com as consequências.Me aproximo devagar, arrastando os dedos pelo tecido fino do seu vestido.Minha mão desliza para sua coxa e eu congelo ao perceber a ausência de algo essencial.Meus olhos encontram os dela, surpresos e cheios de desejo.— Você saiu sem nada por baixo?O sorriso dela é puro desafio.— Algum problema com isso, Sawyer?Eu solto uma risada baixa, escura.— Nenhum. Mas agora sei que você estava planejando me enlouquecer desde o começo.Ela não tem tempo de responder antes que eu a vire contra a parede e pressione meu corpo contra o dela.Meus lábios deslizam pelo seu pescoço, mordiscando a pele sensível.Minhas mãos exploram suas cur
RYDERDepois de nos recompormos, ajeito uma mecha do cabelo de Savannah atrás da orelha, e ela sorri — aquele sorriso satisfeito e provocador que me faz perder a cabeça.Sorrio também e me aproximo, deixando um beijo leve na ponta do seu nariz coberto de sardas.— Linda — murmuro, e vejo seu sorriso se alargar.Ela segura meu rosto e me dá um beijo rápido nos lábios antes de se afastar.— Acho melhor voltarmos para junto dos outros antes que sintam nossa falta - digo, embora minha vontade fosse trancá-la aqui comigo por mais algumas horas.Ela assente e desliza os dedos pelo meu braço antes de abrir a porta e sair primeiro. Quando chegamos à mesa, Savannah vai direto até Harper na pista de dança, enquanto eu me junto aos meus irmãos.Hunter me olha com aquele maldito sorriso de quem sabe demais.— Onde você estava, hein, Ryder?Reviro os olhos, pego minha cerveja e bebo um gole.— Não enche o saco, Hunter.Ele ri e dá de ombros.Savannah e Harper voltam depois de um tempo, as duas ofe