Verónica Sanchez es una estudiante de psicología clínica que tiene fantasías sexuales con el novio de su hermana. Benjamín Alcazar no busca nada mas que una noche de y duro en el club mas famoso de la ciudad. Un club que te permite ser y hacer lo que quieras sin ser juzgado. ¿Acaso no es eso lo que todos quieren en algún momento de su vida? ¿No ser juzgados por sus preferencias sexuales? El es , jamas ha estado con una mujer, aunque se ha tocado a sí mismo, desea experimentar antes de el día siguiente que contraerá matrimonio con la hija del socio mayor de la empresa de su padre. Una mirada será mas que suficiente para que ambos decidan satisfacer esos deseos carnales tan intensos que le calan en lo mas profundo de su ser.
Leer másNão te gabes de ser adorado por uma mulher que se adora muito.
Pitágoras — Não! Eu não me casarei com aquele ser horrível! Zeus não pode me punir desta forma! — Afrodite exclamou categórica enquanto se jogava nos travesseiros enormes sobre a cama. — Você não deveria reclamar tanto Afrodite, era a única escolha que ele tinha, além do mais você concordou. — lembrei a ela e caminhei até a cama. Afrodite gritou mais uma vez e atirou a bandeja de ambrosia deixada pela serva na parede, um estalo alto se fez ouvir ao atingir a parede. — Você diz isso porque é a protegida de sua mãe Deméter, nunca ninguém iria obrigar você a se casar com aquele monstro do Hefestos! — esbravejou irritada. Seus olhos claros estavam furiosos. Eu a encarei mais uma vez impressionada com sua superficialidade. Eu não entendia o porquê de tanta repulsa de Afrodite, Hefestos não era um sinônimo de beleza isso era um fato, mas era um dos deuses mais gentis que eu havia conhecido muito diferente da maioria dos deuses do olimpo, Hefestos não era cruel, não devia isso ser o mais importante? Ao contrário de Ares, o deus da guerra por quem Afrodite claramente nutria sentimentos, ele era cruel. Sempre disputando com Athena a deusa da sabedoria em batalha, eu me arrepiava só de lembrar das inúmeras brigas e guerras mortais que ele deliberadamente causou. Afastei essas lembranças e voltei minha atenção para Afrodite. — Você pode se apaixonar por ele. — tentei anima-la, mas Afrodite me fitou como se eu fosse louca, como se amar a ele fosse uma insanidade. — Você deve com toda a certeza está fora de si de tanto ficar naquele jardim no meio daquelas flores, estão mexendo com sua cabeça! Eu já sou apaixonada Perséfone! — retrucou se levantando da cama, seus punhos fechados. Eu tive de rir de Afrodite, anos se arrastavam e ela não se decidia por quem casar mas sempre se encontrava com Ares as escondidas pelo Olimpo, depois de Hefestos construir um trono de ouro e ter dado de presente a sua mãe Hera, que todo o caos começou. O trono era uma armadilha que aprisionou Hera, e nem o próprio rei do Olimpo conseguiu liberta-la, Ares que pretendia desposar finalmente Afrodite plantou uma ideia em Zeus seu pai. O homem que liberta-se Hera ficaria com a deusa do amor, Afrodite. Desse modo apaziguaria todas as brigas entre os deuses que a disputavam, tudo para Afrodite era um delicioso jogo de sedução diversos deuses disputando e brigando por ela, mas para Zeus era um verdadeiro inferno ficar nesse meio separando brigas, então quando Ares falou de seu plano ele prontamente o aceitou, vendo a oportunidade de um pouco de paz. E Afrodite vendo o plano engenhoso de Ares concordou certa de que ele venceria. Mas é claro que deu tudo errado, Hefestos subiu o Olimpo sabendo da recompensa e libertou sua mãe logo exigindo seu prêmio, o trono era uma armadilha que somente seu criador poderia desfazer, Ares entregou Afrodite de bandeja a Hefestos com seu plano sem fazer a mínima ideia. Afrodite chorava alto agora se lamentando a todo momento de ter concordado. No fim eu acreditava nela quando dizia que já era apaixonada, por ela mesma. — Afrodite vamos temos que arrumar você. — a chamei trazendo seu vestido de noiva, era o mais lindo que já vi cravejado de lindas pedras preciosas. — Não! Eu prefiro ser jogada no tártaro — A deusa do amor pegou o vestido das minhas mãos e o lançou pela janela, mas antes que ele ultrapassasse parou no ar imobilizado diante de nossos olhos. Calmamente ele flutuou até ser deitado na enorme cama de dossel. Hera era a responsável por aquilo. Olhamos para a entrada do quarto e a rainha do Olimpo estava parada com seus longos cabelos negros caindo aos ombros, seus olhos azuis gelados nos fitavam enquanto com a mão estendida fazia flutuar um colar de esmeraldas que cintilavam intensamente sobre o vestido estirado na cama. — Vista-se seu noivo está esperando por você, o colar é um dos inúmeros presentes que ele tem guardado para a esposa, já que ele é o ferreiro mais habilidoso que existe. — anunciou seu olhar fixo em Afrodite, um segundo depois se retirou sem olhar nenhuma vez para mim. Olhei para Afrodite, os cabelos loiros emaranhados ao redor dela, a pele pálida como as nuvens, lábios vermelhos e olhos azuis vivos, mas com vestígios de choro recente. Ela me encarou de volta e suavemente repousou o olhar sobre o colar em cima do vestido, os dois juntos faziam um belo par, uma beleza estonteante. — Ao menos ele faz belas joias! — anunciou e com um estalo de dedos o vestido apareceu em seu corpo juntamente com o colar. Era realmente a deusa da beleza e do amor, pensei porque estava muito bela, sua beleza era ofuscante até para mim que era igualmente como ela uma deusa. O grande salão do Olimpo reluzia com todo o ouro, eu e minha mãe fizemos florescer as mais belas flores que existiam nos vasos adornados do salão, o cheiro delicioso das flores me dava vontade de dançar, todos os deuses estavam reunidos com suas vestes brilhantes de joias, seus tecidos finos do melhor tecido, as deusas cintilavam de beleza, mas ninguém brilhava como Afrodite. A cerimônia estava tão linda, eu abracei minha mãe tomando meu lugar a seu lado e me vi sonhando com o dia do meu próprio casamento, no centro do salão se encontrava Hefestos com lindas roupas, seu rosto demonstrava sua ansiedade a espera da noiva, atrás dele sentado ao trono Zeus, ao seu lado sua rainha Hera. Hera exibia sua habitual expressão fria e impassível. — Um dia será o seu. — Deméter leu minha expressão. Sorri para ela animada e um pouco constrangida também porque ela percebia muito fácil o que eu pensava. Depois de alguns segundos Apolo parou ao nosso lado, seu cabelo dourado como o sol reluzia fazendo uma combinação extraordinária com o ouro do salão, seus olhos lembravam um por do sol, usava uma linda túnica dourada presa a um cinto finamente adornado de diamantes. Sorriu para mim revelando seus dentes perfeitos, meu coração acelerou. — Você cresceu Perséfone. —pronunciou e senti meu rosto queimar. — Olá Apolo, onde está sua irmã Ártemis? — minha mãe perguntou fitando Apolo que não desviou o olhar de mim, nem do decote do meu vestido. — Não faço ideia. — respondeu ainda sem olhar. — Então porque não toca uma música para nós ? — sugeriu minha mãe. — Eu adoraria ouvir você cantar e tocar. — afirmei corada diante de seu olhar persistente, não que eu não estivesse gostando, mas era tão intenso a forma que ele olhava, diria até que era inapropriada. Apolo assentiu e se afastou indo em direção aos instrumentos e os músicos. Logo uma melodia se formou, sua voz cativante invadiu o salão e o meu coração também. — Pare de olhar ele dessa forma apaixonada Perséfone! — minha mãe me repreendeu e me senti envergonhada. A porta do salão se abriu e todos se viraram para olhar a bela Afrodite entrar brilhando mais que o sol, mas logo se chocaram mais com quem a conduzia do que com seu vestido de calda longa revestido de joias brilhantes, seu colar de esmeraldas combinava perfeitamente com ela, com certeza Hefestos havia feito pensando coisas lindas sobre ela. Ao seu lado a levando para seu futuro marido estava o belo Ares com toda sua aura intimidadora, vestia sua armadura com sua capa vermelha com o sangue dos homens que havia matado em batalha, com toda a certeza queria intimidar Hefestos. Não que isso estivesse funcionando. Hefestos não parecia intimidado nem incomodado, sorria radiante com sua noiva caminhando até ele, Afrodite por sinal também sorria, mas um sorriso vaidoso com todos os olhares fixos nela. Suspirei enquanto Afrodite caminhava até seu futuro marido, Zeus se levantou do trono esperando Afrodite chegar, uma última olhada Afrodite deu a Ares e segurando sua mão o mesmo a entregou a Hefestos que sorria timidamente. Afrodite o olhou com visível desprezo, eu torcia internamente para que ele não houvesse notado. Antes que Zeus pronunciasse suas palavras de união matrimonial o salão foi invadido por uma densa névoa negra e gelada que não se dissipava.. Deméter segurou minha mão apertado e eu senti calafrios por todo meu corpo.. Uma sensação estranha me percorreu, um frio na barriga, uma sensação de não saber o que esperar, aquilo era medo notei. Medo do desconhecido. Eu jamais havia sentido isso antes. — Então ele veio! — Hermes exclamou ao nosso lado com entusiasmo. A um segundo atrás ele não estava ali, mas sempre era assim com ele sendo um deus extremamente veloz ele surgia sem se quer ser notado. — Vamos embora agora, conheço bem essa névoa negra! — Deméter tentou me puxar para fora do salão mas algo nos parou no meio do caminho. No meio do salão diante de todos vindo do chão um homem surgiu. Um homem inacreditavelmente alto, vestia-se com vestes negras como a noite mais escura, e sua pele pálida constatava com o tom das vestes, segurava com confiança o que parecia ser um garfo gigante que brilhava intimidante. Sua aura ao seu redor era completamente lúgubre. Usava um elmo brilhante sobre o cabelo que descia longo por seus ombros fortes, eram como ondas negras, seus olhos eram cinza intensos e analisavam todos no salão demoradamente, por fim seu olhar repousou em mim. Sustentei meu olhar apesar de o burburinho ter começado no salão e meu próprio coração bater enlouquecido. Seus olhos se voltaram para Zeus a sua frente. — Creio não ter sido avisado a tempo da cerimônia, mas aqui estou. — esclareceu com sua voz grave, percebi um sorriso de canto diante dos rostos chocados dos deuses ao redor. Eu tinha certeza que ninguém o queria ali, isto era óbvio. Apesar de nunca o ter visto pessoalmente pelos rostos chocados presumi estar diante de Hades, o deus do submundo. — Você é bem vindo Irmão. — a voz de Zeus ressoou alta diante dos murmúrios dos deuses do salão. — Era exatamente o que eu esperava irmão. — pronunciou Hades o deus dos mortos. Nota do autor. A imagem do capítulo retrata a deusa Afrodite, deusa do amor, da beleza e da sexualidade, nascida da espuma do mar quando o titã Cronos foi derrotado seu esperma caiu no mar e surgiu Afrodite.Capitulo 17: Encontré una flor.Me levanto al día siguiente con una jaqueca horrible que me hace arrugar los ojos y odiar la luz que entra por mi ventana. Mi habitación es minúscula, pequeña a tal punto que debo colocar velas aromáticas para evitar que el olor a sudor o ropa sucia pueda almacenarse.Escucho unas voces procedentes de la sala y doy gracias al cielo que mi puerta está cerrada. Solo por eso el día me parece mejor.Busco el móvil y encuentro miles de mensajes.Es una exageración.Muchos mensajes.Reviso, casi todos son de Ana.Mi mejor amiga que me tiró a la boca del lobo contándole a mi madre que me quedé en el club anoche.Súbitamente los recuerdos de la noche anterior me arropan y me levanto con rapidez de la cama.El hombre y sus manos alrededor de mi cuerpo.El desconocido
Capítulo 16: Vacío. No sé porque me fui.No entiendo la razón por la que salí de aquella habitación como si el demonio me persiguiera.Una semana había pasado desde que salí desde aquel cuarto del club Focus.No he vuelto a saber de ella y la culpabilidad me carcome.¿Cómo se fue del club? ¿que hizo después? ¿cómo está su labio? ¿tendrá el rostro inflamado después de los golpes que ese desgraciado le pegó?No he dejado de pensar en Verónica ni un solo día desde que la conocí, y me molesta que ella habite en mi cabeza como si ésta le perteneciera, como si mi mente y mi cuerpo fueran de su propiedad.Entro en la casa de mi madre y de inmediato la vislumbro en la sala de estar con una taza de café en sus manos y una mujer arreglándole
Intento tranquilizar mi alma y comienzo a tararear una canción que antes mi madre solía cantarme, una letra que era sedante para mis llantos después de llorar todas las noches al pensar porque mi padre no vivía con nosotras. Un típico y absurdo pensamiento de niña, la culpabilidad pensando que había hecho algo que pudo haber ocasionado su marcha.No volví a saber de él hasta que tuve los quince años y descubrí que él tenía una nueva familia y que tengo dos hermanastros a los cuales jamás había visto.No quise buscarlos ni preguntar por ellos, mi padre se encerró en sí misma y su trabajo, en la crianza de sus hijas y en olvidar que en algún momento estuvo casada con ese hombre.No soy como las mujeres de esas novelas románticas en la que la protagonista decide emprender un viaje de
***Verónica***Me visto rápidamente, sin prestar atención a la mirada que me lanza Benjamín. Muero lenta y dolorosamente, con tanta vergüenza que no quepo en mí misma. Sé que no debería sentirme así porque esto no ha sido mi culpa, al menos no completamente. No quería nada de esto, no quería que me golpearan en la cara, tampoco quería que un hombre intentara abusar de mí. No deseaba que nadie se aprovechara de mi cuerpo, pero tampoco he pensado de la manera más correcta. He conseguido que un desconocido se aprovechara de mí, de mis intenciones de disfrutar mi vida.No comprendo por qué demonios cuando una persona decide disfrutar su vida sin tabúes, sin esos muros que poco a poco la sociedad ha ido instaurando en el corazón de las personas, en su cerebro, en sus ganas de vivir libremente.; termina siendo repudiada o marginada.No se trata d
Capítulo 13***Benjamín***—Escúchame bien, niño rico. —Me dice Benedit Observándome, colocando una mano en mi pecho y deteniéndome para que no abra la puerta.—¿Qué diablos quieres ahora? —Le pregunto molesto. —¿Qué mierda se te puede ocurrir para detenerme ahora?—Cuida tu tono y las palabras que utilizas para referirte a mí.—Cuídate tú de no encabronarme. —Le digo quitando la mano de mi pecho. —Tu jefa te ha dicho que me lleves a la puerta. Así que eso es lo que vas a hacer.—Agradece que voy a decirte lo siguiente. —Él cruza los brazos sobre su pecho y se recuesta de la pared. —Cuando abra la puerta, lo que sea que encuentres ahí debes de mantener la calma. No quiero peleas en mi club.—El club de Katia. —Le corrijo, sonriendo, irónico. —Hasta donde estés tú no tienes nada que ver y no eres más que un simple empleado. —Me burlo de él.—Katia mandado una orden, pero tengo la ligera sospecha que vas a hacer, que pierda la cabeza y te saca de aquí a los tir
***Verónica***Mi pecho sube y baja con desesperación, mi respiración se vuelve cada mas desesperada. Lamentablemente, acepté tener los ojos vendados. Solo escuchar y sentir, para mi mala suerte he caído en la merced de un maldito acosador que no sé de lo que será capaz de hacer.Intento pensar en una escapatoria, pero mi mente no me colabora, quizás por el chat de tequila, a lo mejor por el trago que me he pegado en el bar que ya he olvidado, como si fuera parte de un recuerdo muy lejano.Quizá parte de los nervios de estar a la merced de un psicópata. Sin embargo, mi sentido de auto supervivencia me hace querer pensar en algo con desesperación.—¿Por qué no me quitas la venda de los ojos y así podemos divertirnos un poco más? —Le preguntó intentando sonar segura, aunque mi voz temblorosa y mis labios están resecos. —Creo que nos irá mejor….—Pero él no me deja terminar la frase, otro golpe se estampa en mi mejilla y lo escucho suspirar.—¿Cómo te he d
Último capítulo