Sob a orientação de Lucian, Florence parecia completamente desnorteada. Ela engoliu em seco várias vezes, tentando disfarçar sua evidente tensão.
Lucian curvou os lábios em um sorriso de canto, lançando-lhe um olhar de desdém:
— Ainda precisa que eu ensine?
Ao ouvir sua voz, Florence finalmente saiu de seu transe. Tentando parecer calma, ela respondeu:
— Não, tio. Você é o paciente aqui, e eu devo respeitar os mais velhos.
— Não pedi explicações. — Ele estreitou os olhos, sem esconder o tom de reprovação.
Florence mordeu os lábios e, sem perder mais tempo, começou a desabotoar a camisa dele. Por baixo da peça formal e séria escondia-se um corpo que estava longe de ser casto.
Os músculos eram firmes e bem definidos, o abdômen marcado, mas sem exageros. A cintura era estreita e as pernas longas. O cinto, justo na linha da cintura, deixava entrever o começo de uma linha V que não precisava de mais para provocar pensamentos proibidos.
Florence respirou fundo e desviou o olha