O sol da manhã entrava em feixes dourados pelas janelas da ampla sala de jantar da mansão do Don Leonardo e Samara. A mesa estava posta com esmero, como sempre — frutas frescas, pães artesanais, bolos recém-saídos do forno, sucos naturais e uma variedade de queijos e frios, tudo sob o olhar atento da matriarca Samara, que gostava de receber com carinho e amor. O aroma acolhedor de café fresco e especiarias preenchia o ambiente, dando aquele toque especial de lar.
Cecília entrou ao lado de Fellipo, ainda com o rosto rosado, o cabelo solto e um sorriso tímido nos lábios. Ela estava linda em sua simplicidade, irradiando aquela beleza leve de quem estava verdadeiramente feliz — e exausta de tanto amor. Samara a recebeu com um abraço apertado, e logo os risos começaram a ecoar pelo salão quando Leonardo, com aquele jeito provocador típico dele, puxou assunto:
— Então, irmãozinho... — disse Leonardo, arqueando uma sobrancelha enquanto dava uma mordida em sua torrada — ...dormiram bem esses d