Petra soltou um gemido abafado de puro êxtase. A vergonha começou a se dissolver, substituída por uma onda crescente de prazer que a dominava. Suas mãos, que antes se agarravam aos lençóis, ousaram descer. Seus dedos encontraram os cabelos dele, embaraçando-se neles, pressionando sua cabeça contra ela, num pedido silencioso por mais.
Solomon respondeu com um gemido de aprovação, intensificando o ritmo. Ele focou no clitóris inchado e sensível, circulando-o com a ponta da língua, sugando-o levemente, até Petra gritar, seu corpo arqueando, trêmulo sobre a cama. A primeira onda de orgasmo atingiu-a como um raio, fazendo com que seus dedos se contraíssem nos cabelos dele. O lobo não parou, suavizando os movimentos, bebendo cada tremor seu até que o último espasmo a abandonou, deixando-a mole e ofegante.
Solomon se ergueu, seu próprio corpo estremecendo de desejo, e beijou sua boca, fazendo-a sentir seu próprio gosto e engolindo vorazmente um novo gemido que Petra soltou em seus lábios.
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