O sol já estava alto no céu quando Luna e Leonel finalmente se levantaram da cama, ainda sentindo o calor que o encontro daquela madrugada havia deixado em seus corpos e almas. A respiração lenta, os olhares carregados de promessas não ditas, o toque suave das mãos ainda se buscando como um refúgio seguro.
Luna sentia cada músculo ainda vibrando do prazer que havia compartilhado com Leonel, cada pequena memória do toque dele na pele, da língua explorando seu corpo, da força dos braços que a seguravam firmemente. Era como se a paixão deles fosse uma chama eterna, que não se apagava com o passar das horas, mas só crescia e se alimentava do próprio desejo.
Eles seguiram para a cozinha, onde Leonel preparava um café da manhã simples, mas que ganhava sabor especial com a companhia. Luna observava o jeito dele se mover, tão natural, tão cuidadoso, o olhar que ele lançava para ela a cada momento, como se fosse a coisa mais preciosa do mundo.
— Sabe, eu nunca imaginei que um dia pudesse senti