O sol mal havia se levantado, mas a luz que invadia o quarto já era suficiente para revelar os corpos ainda entrelaçados na cama. Luna despertou sentindo o calor de Leonel contra sua pele, o perfume dele misturado ao aroma suave do quarto. Por um instante, deixou-se ficar ali, presa naquela sensação de segurança e desejo que só ele conseguia proporcionar.
Leonel abriu os olhos lentamente e, ao encontrar o rosto de Luna, sorriu com a ternura que só reservava para ela. Passou os dedos pelos cabelos dela, sentindo cada fio macio, cada suspiro que escapava dos lábios delicados.
— Bom dia, minha louca — disse ele com voz rouca, colando os lábios nos dela em um beijo suave, cheio de promessas para o dia que começava.
Luna retribuiu, sentindo a língua dele deslizar entre seus lábios, provocando um arrepio gostoso que se espalhou por todo o corpo. Era como se aquele beijo fosse o primeiro de muitos que os aguardavam, um convite silencioso para se perderem um no outro.
O calor do toque, o ritm