O ar na sala parecia denso, carregado de uma tensão que podia ser cortada como uma lâmina. O inimigo de Leonel, com um sorriso frio e olhos frios, parecia não temer nada. Luna, ao lado dele, sentia o coração acelerar, mas sabia que precisava manter a calma. Ela sentia a mão firme de Leonel segurando a sua, transmitindo força e proteção.
— Você não entende o que está em jogo — falou o homem, com voz cortante. — Isso não é só um jogo, Leonel. É uma guerra, e eu não vou perder.
Leonel apertou os dedos de Luna, respondendo com voz baixa, mas firme:
— Então prepare-se para perder.
A troca de olhares era como uma batalha silenciosa. Luna sentia o corpo pulsar, uma mistura de medo, adrenalina e um desejo que parecia ainda mais forte diante do perigo. Ela queria Leonel, precisava dele ali, não só para protegê-la, mas para sentir aquela conexão que os unia de forma inquebrável.
De repente, Leonel puxou Luna para perto, a proteção tornando-se também um convite para a intimidade. Seus olhos se f