Capítulo 58 – Armadilha no Escuro
O som dos pneus ecoou como um trovão nas paredes do galpão. Faróis cortavam a escuridão com violência, anunciando a chegada de César Bragança. Leonel e Luna estavam prontos — escondidos atrás de uma pilha de containers metálicos, com olhos atentos e respiração contida.

— Lá está ele — sussurrou Leonel, apontando discretamente. — E trouxe cinco homens armados. Tudo conforme o esperado.

Luna assentiu, apertando o gravador escondido sob a blusa. O áudio que provaria toda a chantagem seria transmitido ao vivo para um servidor na nuvem, pronto para ser enviado à imprensa caso algo desse errado.

César saiu do carro devagar, vestindo um sobretudo preto. Sua expressão era uma mistura de desprezo e arrogância, como se ainda acreditasse estar no controle.

— Onde está minha filha bastarda? — rosnou para a escuridão.

Luna surgiu, sem hesitar, os passos firmes, os olhos em chamas.

— Aqui. E não sou bastarda. Sou a verdade que você tentou enterrar.

César riu, seco.

— Que cena dramáti
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