Luna e Leonel estavam a caminho da mansão Bragança, suas mãos entrelaçadas no banco do carro, e o peso da decisão pairando sobre eles. O silêncio no veículo era tenso, carregado de expectativas e receios. Luna sentia a ansiedade tomando conta dela, a cada quilômetro mais próximo da mansão, o medo se intensificava. Mas, ao mesmo tempo, havia uma chama de esperança — uma possibilidade de que, finalmente, toda a mentira fosse desmascarada.
Ela olhou para Leonel, que dirigia com a expressão séria, concentrado, mas também parecia sentir o peso da responsabilidade.
— Você tem certeza de que Carolina vai nos ajudar? — Luna perguntou, a voz baixinha, quase um sussurro.
Leonel respirou fundo, mantendo os olhos fixos na estrada.
— Não tenho certeza de nada, Luna. Mas, se ela está disposta a dar a informação, temos que arriscar. O cofre na biblioteca da mansão… pode ser a chave para destruir tudo o que César construiu.
Luna engoliu em seco. Ela sabia que o que estavam prestes a fazer não tinha v