Depois da explosão de prazer que tiveram no escritório, Leonel segurou Luna no colo, como se ela fosse seu bem mais precioso, e a levou até a suíte presidencial dentro do Grupo Bragança. Era ali, naquele espaço reservado, que ele gostava de passar as noites quando não queria ir para casa — ou quando precisava fugir do mundo.
Ao entrarem, Luna percebeu que aquele ambiente tinha muito mais da personalidade de Leonel do que qualquer outro lugar. Tons sóbrios, preto, cinza e detalhes em dourado. Uma cama enorme, de linho impecável, dominava o espaço. Havia uma parede inteira de vidro, com vista panorâmica para a cidade iluminada, que parecia se curvar aos pés deles.
— Aqui é onde eu descanso… ou pelo menos tento — disse ele, colocando-a devagar sobre a cama, seus olhos nunca deixando os dela.
— E hoje… vai descansar? — provocou, sorrindo de forma travessa.
Ele arqueou uma sobrancelha, deslizando o corpo sobre ela, segurando seus punhos e os prendendo acima da cabeça, fazendo-a se sentir d