Enquanto trocava de roupa, murmurou para si mesma:
— Isso não vai acontecer de novo... não pode.
Mas por mais que repetisse, havia algo no fundo do peito que contradizia cada palavra — uma inquietação que só existia quando Joaquim estava por perto.
Enquanto Alina ainda tentava decidir qual roupa esconderia melhor os vestígios da noite anterior, o som agudo do celular vibrou na mesinha de cabeceira. Ela foi até o aparelho, e desbloqueou a tela.
Era uma mensagem de Gabriel.
Gabriel: “Bom dia, Alina. Como você está? Vamos nos encontrar hoje?
— Eu vou matar o Joaquim. — Bufou de raiva.
Alina ficou parada pensando se respondia, ou o que falaria, depois de ontem como vou me encontrar com ele? Na verdade preciso me encontrar para conversarmos, preciso dizer que não posso ter nada com ele agora minha vida está bastante complicada no momento e também logo ele ia embora.. — Respondo de-pois.
Ao abrir a porta do quarto de Isabela, no entanto, a cama estava vazia. Alina franziu o cenho, sentindo