— Exatamente — Falo me aproximando mais dela. — O celular toca ela abre e lê a mensagem.
— Preciso ir, ótima noite Senhor.
Ela se vira em passos rápidos e sai apresada sem nem olhar para trás. — Porra.
— Deixa ela ir, porra. Que se foda… — murmurou, mordendo o lábio inferior até quase sangrar.
A observo sair, o sorriso dela, o jeito leve e despreocupado, como se não se importasse com a minha
presença... O ódio o corroeu ainda mais.
Alina encontrou Gabriel, que já a esperava de pé, sorridente. Ele era ainda mais bonito do que Alice havia descrito: alto, cabelo castanho claro, um sorriso fácil e olhos verdes brilhantes.
— Oi, Alina! Nossa, você está incrível. — Disse ele, olhando-a com admiração sincera.
Ela sentiu as bochechas corarem.
— Obrigada. Você também.
Conversaram descontraídos, rindo e trocando histórias sobre a cidade. Gabriel era gentil, atencioso, fazia comentários que a deixavam à vontade e segura. Ao final do passeio, ele a levou até a porta de casa. Alina já sentia o