O eco da risada de Aria ecoou pelos corredores enquanto ela arrastava Chloe para a cozinha, ambos com a energia de quem estava prestes a presenciar algo épico.

Ao passar pela porta, o caos atingiu Chloe como um soco no rosto: ovos quebrados espalhados pelo balcão, suco derramado escorrendo lentamente pela borda da mesa e algumas torradas que poderiam muito bem ser carvão.

No meio da catástrofe, com farinha no rosto e uma espátula na mão, Samira voltou-se para eles com um sorriso radiante.

-Bom dia! —anunciou com a empolgação de quem acaba de inventar a cura para o mau humor—. Preciso adoçar a sua manhã... embora possa torná-la mais amarga se você tentar isso.

Chloe, ainda processando a cena dantesca à sua frente, acenou com a mão no ar para afastar a fumaça preta que emergia da torradeira como um sinal de socorro.

Com uma sobrancelha levantada e a outra franzida, ele perguntou: “E os funcionários do serviço?”

“Ah, pedi para eles saírem um pouco”, respondeu Samira com orgulho. Não é