— Desculpa, George, eu vivo incomodando você... Me desculpa... — Disse Mariana, com as lágrimas escorrendo sem parar.
Aquela aparência frágil e lamentável claramente não parecia fingida.
George se apressou em consolá-la:
— Não diga isso, você também não queria estar doente.
— Desculpa, George... Ah, está doendo, George, meu peito dói, o que eu faço...
Mariana chorava como se estivesse sofrendo dores insuportáveis.
George a pegou nos braços rapidamente e disse com voz firme:
— Vou te levar ao hospital agora.
Então saiu apressadamente em direção ao elevador. Depois de alguns passos, se virou aflito para me olhar:
— Espera por mim.
Apertei os lábios, sem dizer uma palavra, mas senti meu coração apertar violentamente, doendo.
George me lançou um olhar profundo, então entrou no elevador carregando Mariana.
Só depois que suas silhuetas sumiram na porta do elevador, esbocei um sorriso rígido, e as lágrimas que estavam contidas em meus olhos caíram sem controle.
Naquele momento, Gabriel abriu