Só de imaginar aquele resultado, eu tremia por inteiro.
— Você não vai? — George me fitou de forma sombria e soltou uma risada sarcástica. — Acha que tem o direito de recusar?
— George! — Falei, aflita. — Por que insiste em me obrigar a trabalhar sob o seu comando? Ontem à noite, você não disse que não ia mais me incomodar? Por que mudou de ideia?
— A Srta. Valentina também não é uma mentirosa? — George soltou uma breve risada repentina, com o olhar carregado de desprezo e escárnio. — Então por que eu não poderia voltar atrás?
Fiquei desesperada e declarei com firmeza:
— Eu simplesmente não vou. Pode me matar, mas não vou!
— É mesmo?
George estreitou levemente os olhos e se aproximou lentamente de mim.
Assim que se aproximou, aquela terrível pressão fria e hostil invadiu o ambiente.
Imediatamente, sem conseguir controlar, senti medo e recuei dois passos.
Olhei para ele com cautela:
— Não faça isso... Só acho que não tenho capacidade. Se for trabalhar para você, tenho medo de atrapalhar