Eu puxei o cinto dele, chorando e chamando pelo seu nome.
De repente, ele me abraçou e se sentou na cama. O olhar dele era profundo e sombrio, e se fixou em mim:
— Está com tanto desejo assim de fazer amor?
Assenti rapidamente, deixando de lado toda vergonha, orgulho e dignidade.
Ofegante, falei com dificuldade:
— Por favor... Por favor, me ajuda...
Os olhos de George ficaram ainda mais escuros, havia algo reprimido no fundo do olhar dele.
Com a voz rouca, ele perguntou:
— Então, agora você vê claramente? Quem sou eu?
— George... — Abracei o pescoço dele, meu corpo inteiro colado ao dele, respondi com dificuldade, mas com firmeza. — Você é o George...
— E se fosse o Bruno ou o Gustavo na sua frente, você também ficaria tão entusiasmada assim?
Ele ainda não acreditava em mim, ainda achava que qualquer homem serviria.
Balancei a cabeça rapidamente, já estava quase fora de mim.
Murmurei, confusa:
— Quem são esses... Eu só quero você, George, só você...
Meu corpo foi imediatamente pression