Fiquei completamente atordoada, sem tempo para reagir, quando George me puxou apressadamente para fora.
— O que você está fazendo? — Tentei soltar minha mão da dele, mas ele segurava com tanta força, tanta força, que meu pulso doeu sob a pressão da mão dele.
Ele parecia muito irritado e caminhava com pressa. Eu estava sendo praticamente arrastada por ele.
Já me sentia péssima, meu estômago revirava sem parar. Com ele me puxando daquele jeito, senti que estava prestes a vomitar.
Agarrei o braço dele, desconfortável, e disse:
— Devagar, devagar, eu... Eu vou vomitar...
George resmungou friamente e, ao virar a esquina, me empurrou para dentro do banheiro.
Corri até a pia e comecei a vomitar sem parar, colocando para fora tudo o que havia comido naquele dia. No final, restou apenas o gosto ácido no estômago.
Minha barriga doía terrivelmente, queimava e ardia.
Apoiada desajeitadamente na pia, senti como se estivesse pior do que morta.
No espelho, aquele homem estava encostado na parede, fum