Capítulo 152
Com a visão turva, vi George soltando anéis de fumaça, seus olhos negros e frios me observando em silêncio.

Com receio de que ele perdesse a paciência enquanto esperava, eu não ousei parar e rapidamente peguei o quinto copo de bebida.

Quando estava prestes a beber, meu pulso foi de repente segurado por uma mão grande.

Bruno me olhou com uma expressão complexa e disse:

— Valentina, não beba mais. Este investimento, eu não quero mais.

Balancei a cabeça e afastei minha mão da dele:

— Não posso. O que prometi para você, eu preciso cumprir. Ainda restam quatro copos, não posso desistir no meio do caminho, senão os quatro anteriores terão sido em vão.

Naquele momento, Gustavo se virou repentinamente para George e disse:

— Eu bebo no lugar dela.

George arqueou os lábios, sorrindo devagar:

— O quê? Está com pena dela? Se é assim, por que vocês trouxeram ela de propósito? Já que trouxeram, então não fiquem com essa cara de quem está com pena, isso é bem hipócrita.

Gustavo franziu a testa, quere
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