O calor do banho e o clímax compartilhado levaram a um cansaço bom. Eles saíram da banheira, secaram-se com toalhas fofas e se aninharam na cama, a pele limpa e quente. As luzes estavam apagadas, e a única iluminação vinha da luz das estrelas que entravam pela janela. Isabel se aconchegou nos braços de Patrick, a cabeça em seu peito, o ritmo constante de seu coração servindo de melodia. O silêncio, antes opressor, agora era um manto de paz.
_ Obrigada, Patrick, ela sussurrou, a voz suave e cheia de emoção.
_Por tudo. Eu sei que você se esforçou muito para me trazer de volta... para me fazer sentir melhor. Ela hesitou, as palavras difíceis de serem ditas.
_ Eu... eu sinto tanta dor por lembrar do que eles me fizeram e por ter perdido o nosso bebê. E eu nem sabia o quanto estava carregando essa dor até agora. Você me ajudou a sentir de novo. A me abrir.
Patrick a apertou mais contra si, a dor de Isabel ecoando em seu próprio coração. Ele beijou o topo de sua cabeça, a voz baixa e