O som da porta do carro se fechando quebrou a tensão no ar. Connor, com uma mochila nas costas, sentou-se no banco de trás, o sorriso nos lábios.
_ E aí, casal? Prontos para o caos familiar?
Seu olhar caiu sobre Isabel, e o sorriso desapareceu. A aparência pálida dela era uma contradição com o brilho nos olhos de Patrick. Patrick lançou a ele um olhar de advertência, quase imperceptível, mas que dizia tudo. Connor entendeu, e o silêncio retornou ao carro, um silêncio diferente, agora carregado de preocupação.
_ Oi... Connor. Acho que será bom...
Disse a voz fraca de Isabel. Quando eles chegaram à mansão, era o final da tarde e todos já estavam lá. O silêncio do grande corredor parecia um alívio. Henry os conduziu para a suíte de hóspedes. Mas quando eles estavam entrando, Isabel avançou, uma mão na boca, o rosto perdendo a cor. Sem uma palavra, ela correu para o banheiro. Patrick, Connor e Henry ficaram no corredor, olhando para a porta fechada do banheiro da suíte. O silêncio foi qu