A marca queimou mais uma vez, uma dor quente e feroz que subiu pelo ombro de Killer feito um golpe de faca, cortando o ar que respirava. Ele quase tropeçou no corredor, a mão aberta se chocando contra a parede fria para não cair. O instinto de alfa gritou dentro dele, Melia estava em perigo, agora.
Não pensou, simplesmente agiu, saiu disparado pelo corredor, os passos duros, pesados, cada batida ecoando como um trovão nos corredores ainda adormecidos da mansão. No meio do caminho, cruzou com uma empregada assustada, que carregava uma bandeja com lençóis limpos. Killer agarrou o braço dela, fazendo a bandeja tremer.
— Vai AGORA chamar seu alfa. Diga que a Luna da Dentes de Prata sumiu e que se ele não vier correndo, eu mesmo arranco a cabeça dele! — rosnou, a voz baixa, afiada, quase inumana.
O olhar da empregada se arregalou, ela largou tudo e disparou pelos corredores sem olhar para trás.
Killer nem esperou, correu para a porta do quarto de Trash, quase a derrubando do batente, o es