Dante olhou para ela e mesmo com a mãos machucada, apertou em seu pescoço.
— Está falando mais do que deveria, esqueceu as regras.
Ele não apertou o suficiente, pois ela ainda conseguia falar.
— O mestre se esqueceu de nós desde que aquela mulher entrou. Posso voltar a fazê-lo sentir prazer?— Janice passou a mão em suas pernas.
Ele não gostou, em vez de arrepios, sentiu nojo.
— Ricci — gritou ele.
— Sim senhor— respondeu, sentindo a voz irritada do seu companheiro.
— Traga— sua voz estava bem acentuada.
Ele entendeu o recado.
Jacira começou a entrar em pânico.
— mestre, por favor não faça isso, eu imploro, prometo não voltar a tocar-lhe.
— Tarde demais.
Ricci trouxe um machado, parecia bem afiado, ela olhou para o objeto e sentiu medo, muito medo.
— Mestre. Eu imploro, tenha piedade.
— Eu não sou Deus.
Dante cortou a mão que ela o tocará na perna.
A mulher gritou, Unirian de cima ouviu e se assuntou.
— Tirem ela daqui e mandem limpar tudo isso.
— Está b