Rosto inocente, de olhos verdes e Loira, era o brinquedo perfeito para Dante Marchesi.
Viu ela jogando a comida no chão, tentando abrir a porta com a faca e o garfo, mas depois de partir ela percebeu que era de plástico.
— Merda— murmurou.
Ela não tinha nada que pudesse pedir ajuda, a janela ficava muito longe do chão. Não podia correr o risco de se machucar, afinal já não era só ela.
— Sei lá como te chamas — Dante não sei o quê, se estiveres a ouvir, preciso que me soltes, a tua mulher cometeu um erro, eu não quero esse filho muito menos a ti— gritou ela, esperando alguma resposta dele— Eu só quero voltar para casa e continuar a viver o Luto da minha mãe, me tira dessa quarto, eu posso continuar com a gravidez em minha casa, prometo que não volto a fazer nada contra mim, me tira daqui.
Dante caminhou ao quarto, os dois homens que estavam na porta de vigia, abriram para que ele pudesse entrar.
Ela se afastou ao ver a porta abrir. O mesmo homem de Suéter do hospital aparece