Ela chorava. Literalmente chorava. Lágrimas reais escorrendo dos olhos enquanto o corpo dela vibrava sob cada toque meu. Ela queria se soltar. Queria me ferir. Queria qualquer coisa… menos aquilo. Ou exatamente aquilo.
— Por favor… por favor, não para agora… — ela implorou, tentando mover o quadril, tentando se aliviar sozinha.
Eu sorri. Um sorriso frio, controlado.
Passei os lábios pelos seios dela, sentindo os mamilos rígidos, mas sem tocá-los. Só soprei ali, só observei ela se arqueando com frustração. Ela tentou fechar as pernas, ainda que não conseguisse, buscando alívio, mas eu segurei com brutalidade os joelhos dela.
— Nem pense nisso — eu murmurei. — Você vai sentir tudo que eu quiser. No ritmo que eu quiser.
Ela gemeu baixinho, um som entre o prazer e a agonia.
Era exatamente o que eu queria ouvir.
Eu a mantinha ali, perdida, arfando, os olhos fixos em cada reação dela. Eu a fazia sofrer, mas era a única maneira que ela iria entender que ela não tinha controle aqui. C