Mas sua inquietação persistia. Boldar e Yoran não saíam de seus pensamentos. Ágata viu quando boldar foi ferido e queria vê-lo. Ela sabia que precisava descansar, que seu corpo ainda se recuperava, mas a preocupação falava mais alto. Ela esperou Kaito voltar a dormir e decidiu sair em silêncio. Se Kael percebesse, tentaria impedi-la, e ela não tinha energia para discutir.
A floresta era silenciosa o farfalhar das árvores trazia uma quietude maravilhosa a Ágata, mas os gritos desesperados de Yoran quebraram o silêncio quando ela chegou perto de uma cabana.
— Agui, me solta! Ela vai machucá-lo! A demônio-tigre vai machucar o Boldar! — a voz desesperada de Yoran ecoou, e Ágata acelerou o passo mas o cheiro de demeritio no ar a fez repensar sua pressa.
Ao empurrar a porta, Boldar jazia sobre a cama, um pano úmido sobre a testa, a respiração irregular. Perto dele, uma mulher alta e séria amassava folhas em um pilão. Ela ergueu os olhos para Ágata, mas não demonstrou surpresa com a ent