— Olha! É a minha mamãe! — Dara gritou, correndo na direção da mulher.
Mas Sköll a impediu, pulando direto na cabeça da suposta mãe.
— Nããão! — ela gritou. — Sköll, é a minha mãe! Solta ela! — A garota implorava entre lágrimas até desmaiar ao ver a cabeça sendo arrancada.
Kael a agarrou no colo e a abraçou, impedindo que visse o restante.
Milo observou, esperando que Sköll voltasse para perto — isso indicaria que estavam seguros. Mas Sköll não voltou. E isso só podia significar uma coisa: perigo.
A aura angelical de Andrômeda começou a pulsar, fazendo sua cabeça latejar.
— É um ataque! Protejam-se agora! — Milo gritou, sacando a espada.
— Pode me ajudar outra vez, Kael? — ele perguntou, ainda com a espada em mãos.
— Agui, consegue proteger a vila? — Kael perguntou, apertando Dara contra o peito.
Ágata ergueu as mãos.
— Claro que sim, mas... não sabemos de onde vem ou de quem é o ataque — disse ela, de olhos fechados, conjurando uma ala azul impenetrável — pelo menos