Ponto de vista de Máximo Bianchi.
O jantar seguia com aquele clima acolhedor, familiar, carregado de amor e de uma sensação rara de plenitude. A felicidade estava escancarada no sorriso de cada um ali.
Rocco, agora devidamente aninhado no colo de Chiara, parecia outro garoto. O jeito como ele segurava a blusa dela, como se temesse que aquele colo pudesse desaparecer, cortava qualquer vestígio de frieza em qualquer um que estivesse presente.
Giovanna, sorrindo, se abaixou até ficar na altura dele e, com toda a doçura do mundo, perguntou:
— Você gosta de dinossauros, Rocco?
Ele assentiu timidamente, apertando mais forte o tecido da blusa de Chiara.
— Então você precisa ver os que eu tenho no meu quarto. Depois eu te mostro, tá? — prometeu ela, com aquele jeitinho de irmã mais velha que já nasceu pra cuidar.
O menino olhou pra Chiara, que sorriu largo, beijou-lhe a testa e respondeu:
— Vai sim, amore. A Gio vai te mostrar tudinho.
Eu não conseguia parar de olhar pra essa cena. Meu peito