116 Ele não é meu filho.
— Sabe, vocês são mesmo idiotas. Quem mandou vocês não deu as informações necessárias para este sequestro ser um sucesso. — o homem estreitou os olhos na sua direção.
Ele se preparou; o homem foi tão burro que o fez segurar o bastão improvisado, para então amarrar em sua mão. Eles confiavam que um revólver apontado para ele era o suficiente para o fazer ficar quieto. Deixou que ele se preocupasse em amarrar pelo menos uma volta, deu o nó...
 — E o que é isso aqui, se não é o sucesso? — riu um deles.
Samir aproveitou a oportunidade única.
 Apertou o bastão e puxou a mão com corda e tudo, com força, deixando o homem surpreso. O outro lhe apontou a arma ao rosto; Samir chutou no meio das pernas daquele que estava à sua frente, que antes amarara a corda. Ele caiu no chão, reclamando por sua dor. Samir bateu parte do bastão na mão do outro, fazendo-o deixar a arma cair.
 — Que droga está acontecendo aqui? — aquele de óculos parou quando viu o jovem se mover, saindo da cadeira com o bebê.
Aq