Khalil parou onde o carro havia sido localizado, não havia ninguém suspeito. O sheik se irritou, tentou se manter no controle apenas interrogando aqueles que estavam ali.
— O dono deste carro, onde ele está? — o homem baixou os olhos, respondendo prontamente.
— Eu sou o dono dele. — Khalil respirou fundo. Era visível a inocência dele diante da situação.
— Quem o alugou até poucas horas? — já haviam se passado quase uma hora.
— Eu não o conheço senhor... — foi interrompido pelo comandante.
— Emir. — avisou ao homem.
— Ele não disse o que faria, emir! — o desconhecido de quase cinquenta anos já tremia. Aquele que estava com ele, deveria ser seu filho, mas se manteve longe, sabiamente.
— Eu não tenho tempo para te castigar agora, então apenas me diga onde ele foi, qual direção e o que usou para sair daqui! — ordenou irritado.
O outro disse o que sabia, ainda temeroso por sua vida.
— Eles foram em direção a saída da cidade, mas não parecia que iriam viajar, eles quiseram alugar um