117 Vermelho Sangue.
Mal tiveram tempo de se posicionar para executarem Samir e seu sobrinho.
Sem que percebesse, já haviam sido alvejados. Samir sentiu o fedor do sangue; no momento seguinte, viu os corpos caindo depois do impacto que receberam, suas roupas manchadas de um vermelho muito forte pintaram o chão com aquele líquido que jamais será uma tinta aceitável em obra nenhuma. Os outros dois que sobraram ficaram assustados, procuravam de onde as balas saíram; eles tentaram se proteger atirando por todas as paredes, assim como a porta, esqueceram-se dos seus reféns, mas, para sua desgraça, descobriram que já era tarde. As paredes tinham algumas rachaduras por onde algo como uma munição da M82, uma arma potente que pode abater à longa distância, podia ser atirada — fogo a construções como aquela, blindados e helicópteros.
Homens bem protegidos haviam adentrado o local, apontavam seus rifles para os homens assustados; eles foram obrigados a largar suas armas e se abaixarem como foi pedido.
— انظر أنهم ي