Vittoria abre os olhos lentamente, mas antes que consiga esboçar qualquer reação, Vincenzo já se inclina com delicadeza e captura os lábios dela em um beijo suave, cheio de ternura, como se aquele simples gesto fosse a tradução perfeita de tudo o que sente.
— Como você está? — Vincenzo pergunta, em um sussurro, enquanto deposita um beijo delicado na testa dela, como se quisesse envolvê-la em cuidado e proteção.
— Estou bem. — Vittoria responde, em voz baixa, acomodando-se melhor na cama ao apoiar as costas no travesseiro. — E você, como está?
— Bem. — Responde, a voz baixa, mas segura. — Você realizou um excelente trabalho com o meu ombro. — Acrescenta, deixando escapar um leve sorriso. — Logo estarei cem por cento de novo, e isso é mérito seu.
— Vince. — Começa, a voz baixa e hesitante, quase como um sussurro que teme ser interrompido pelo próprio coração acelerado. — Podemos nos mudar de país? — Pergunta novamente, o olhar preso ao dele, como se implorasse por uma resposta que a env