Ignorando completamente os protestos às suas costas, Vincenzo abre a porta com um movimento brusco, a irritação fervendo sob sua pele e consumindo cada fibra do seu corpo.
Sente todos os olhares cravados em suas costas, mas não se importa.
Porque, naquele momento, sua mente está focada em somente uma pessoa: Vittoria, que teve a audácia de começar o dia testando a paciência e a boa vontade de um homem que não oferece nenhuma das duas.
Na sala, o tumulto se espalha sem controle, vozes se sobrepõem em indignação e tensão crescente.
— Fiquem calmos! — Giovanni vocifera, a voz firme cortando o alvoroço, enquanto alguns soldados surgem e se posicionam estrategicamente junto à porta, lembrando a todos que, ali, o controle pode ser retomado à força, se necessário.
— Não me peça calma, Giovanni, não depois que aquele figlio di puttana saiu daqui ameaçando a minha filha! — Alfonso rebate, a raiva transbordando em cada sílaba, o rosto tomado pelo ódio. — Exijo permissão para acabar com…
— Uma