Quando eu estava à beira, implorando, ele se ergueu, os lábios brilhando com o meu gosto.
— Ainda não, Mi-Suk. Quero te sentir ao meu redor primeiro — disse, a voz rouca de desejo.
Ele se posicionou entre as minhas pernas, guiando sua ereção para a minha entrada, a ponta do seu pau roçando contra mim, espalhando a umidade. Nossos olhares se encontraram, era a nossa primeira vez juntos, nossa entrega total.
— Eu te quero tanto — ele murmurou, e então empurrou devagar, centímetro por centímetro, me preenchendo completamente.
A sensação era avassaladora: o alongamento delicioso, o calor pulsante, a plenitude que me fazia ofegar. Ele parou por um instante, deixando que eu me acostumasse, seus lábios roçando os meus em beijos suaves, as mãos entrelaçadas nas minhas.
Então, ele começou a se mover. Devagar no início, um ritmo que nos permitia sentir cada fricção, cada pulsação. Eu envolvi as pernas ao redor da sua cintura, as minhas unhas cravando em suas costas, incentivando ele a ir mais f