Ele parou de repente, e me puxou pra cima com brusquidão, seus olhos pegando fogo. Me virou contra a pia e seus dedos voltaram pra minha boceta. Agora três. Metendo tão rápido que o som molhado encheu o banheiro.
— Você quer que eu te foda agora, não quer? – rosnou – Diz, sua puta, diz que quer meu pau em você.
— Me fode, Benjamin, agora! – gritei, a raiva e o tesão me cortando ao meio.
Ele riu, um som baixo e triunfante, e roçou o pau na minha entrada, me provocando. Então ele meteu com uma estocada forte, tão fundo que meu grito rasgou minha garganta.
— Tão apertada... – sua mão segurou na minha nuca, me mantendo curvada enquanto metia com violência.
Cada estocada fazia o meu corpo bater contra a pia.
Sua mão me apertava em todo o lugar, e eu gemia, o som ecoando por todo o banheiro. Pelo espelho, vi ele em ação: o cabelo grudado na testa, os olhos totalmente selvagens encontrando os meus. Ele rosnou, puxando meu cabelo com força, jogando minha cabeça pra trás enquanto metia aind