Ele se inclina, as mãos grandes agarrando minhas coxas, abrindo-as com uma força que me faz arfar. Sua boca encontra a pele macia da minha coxa, os lábios quentes traçando uma trilha lenta, torturante, cada lambida me deixando mais molhada.
– Porra, Benjamin – gemo, as minhas mãos voando para os cabelos dele, meus dedos se enroscando nos seus fios enquanto puxo com força.
Ele solta um grunhido baixo, a vibração contra a minha pele me arrepia, e então sua boca está no meu sexo, a língua quente e firme explorando cada dobra. Ele lambe devagar, saboreando, o nariz roçando meu clitóris enquanto me chupa com uma precisão que me faz tremer.
– Tá tão molhada, caralho – ele murmura, a voz abafada contra mim, e eu me contorço, os meus quadris subindo de modo automático pra encontrar ele.
Ele intensifica, a língua circulando meu clitóris antes de chupar com força, os dentes roçando de leve, e o prazer é tão agudo que quase gozo ali mesmo.
– Não para – imploro, a voz rasgada, e ele me devor