Nas primeiras duas horas, o mundo tremeu.
O vídeo, simples na estética, mas feroz no conteúdo, ultrapassou cem mil visualizações como uma onda arrastando as primeiras barreiras do silêncio. Às cinco horas, já eram meio milhão de olhos vidrados. E crescendo.
Era como sangue na água. E o mar inteiro sentiu o cheiro.
Grupos de WhatsApp fervilhavam. No X (antigo Twitter), hashtags como #VerdadeNaRaízes, #AmandaCostaNãoSeCala, #LuccaContraOImpério explodiam em trending topics nacionais. No Instagram, stories pipocavam a cada segundo. Páginas de jornalistas independentes, ONGs, influenciadores e até celebridades de alto escalão repostavam o vídeo com manchetes criadas pelo próprio povo:
> “FUNDADORA DA RAÍZES EXPÕE CORRUPÇÃO SISTÊMICA”
“FILHO ENFRENTA A MÃE EM VÍDEO DE PARTIR O PAÍS”
“AMANDA COSTA: A VOZ QUE NÃO PODE MAIS SER IGNORADA”
Não eram apenas curtidas. Eram gritos de apoio, de indignação, de reconhecimento. Como se, de repente, um país inteiro tivesse acordado do torpor e escolhido